I
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão
II
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão
Das fábricas com trabalho a feitio
E do feitio em repoiso nos campos
III
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão
Onde pára o feitio do homem-estado
Que por mares nunca antes navegados
Assinalavam o feitio da ocidental praia lusitana
IV
Berrego com mau feitio
Pelo feitio do pão
Não há barões
Nem armas
Nem mares
Há
Desespero. desânimo. desalento pelo feitio do pão
Inspirado – Os Lusíadas de Luís de Camões, Canto I
Um prazer ter chegado ao seu blogue.
ResponderEliminarGostei. Voltarei sempre que possível.
Bj.
Irene
Obrigado Irene!
ResponderEliminarÉ sempre um gosto saber que nada pelas minhas escritas
beijo
JMP
Voltei aqui. Deixo-lhe um beijinho, e já agora
ResponderEliminartenho um blogue http://sinfoniaesol.wordpress.com
será que permite que insira este seu poema?
Basta deixar um comentário. Tinha muito gosto.
Bj./Irenek
Olá Irenek!
ResponderEliminarObrigada pela visita e leitura.
Claro que pode postar o que entender no seu blogue, escrevo para quem gosta de me ler.
Desejo-lhe uma boa semana
Beijo
Olá, João!
ResponderEliminarChego aqui através do link no blogue da Irene, e já percebi que gosto do lugar onde cheguei - e onde voltarei.
É bonita a metáfora sobre a forma do pão, ou do pão que não existe, mais dos barões que já não há - são apenas recordação.
Um abraço.
Vitor
Obrigado pela visita e leitura Vitor.
ResponderEliminarA escrita serve também para aproximar pessoas, e este é o maior prazer de quem escreve, saber que é tempo no tempo dos outros.
Deixo ficar também outros blogues, um deles escrevo com mais frequência, os outros estão mais parados, uma questão de alma.
Meus Blogues:
http://sampaiorego.blogspot.com/ - (principal)
http://colunadosdeuses.blogspot.com/
http://colunadosdueses-prosa.blogspot.com/
http://2010joaosurreal.blogspot.com/
http://joaomestreportugal.blogspot.com/
Abraço, obrigado e continuação de uma boa semana